Queixar-se da vida é sinal de debilidade, é não enfrentar os problemas inerentes à vida.
Queixar-se da vida é fugir à responsabilidade, é viver como um espectador, é ficar à margem da realidade, é não comprometer-se.
Queixar-se da vida é rejeitar a vida.
Aceitar a vida é não queixar-se. É estar dentro. É sentir-se responsável pelo que acontece: qualquer problema é também o meu problema.
Sem aceitação, não se vive a vida.
Aceitar é simplesmente informar-me acerca da vida. É deixar a postura de espectador. É compreender a vida como ela é. É aceitar a vida.
Ao aceitar, a vida passa a fazer parte daquele que a aceita. E viver passa a ser então uma aventura, cuja transformação contínua, faz valer a pena viver.
Um famoso senhor, com poder de decisão, gritou com o seu director porque estava com ódio naquele momento.
O director, chegando a casa, gritou com a sua esposa porque estava gastando demais.
A esposa, por sua vez, gritou com empregada que quebrou um prato.
A empregada deu um pontapé no cachorrinho no qual ela tropeçara.
O cachorrinho saiu a correr e mordeu uma senhora que ia passando pela rua porque estava a atrapalhando a sua saída pelo portão.
A senhora foi à farmácia para tomar uma vacina e fazer um curativo, e gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu no aplicar.
O farmacêutico, ao chegar a casa, gritou com a sua mãe porque o jantar não estava do seu agrado.
A mãe, uma pessoa idosa, passando a mão pelos cabelos do filho e beijando-lhe a testa, disse:
"Trabalhas-te muito, e a esta hora já estás cansado; amanhã vais sentir-te melhor" .
Beijou-o e foi deitar-se.
Naquele momento o círculo do ódio rompeu-se, porque encontrou a tolerância, o perdão, a paz e o amor.
Se te encontras num círculo do ódio, lembra-te que com a tolerância, o perdão, a paz e o amor, é que o podemos quebrar!
Pensa nisso sempre que estiveres triste e descontente com alguém.
O mundo pode ser melhor...
Façamos a nossa parte!
"UMA PALAVRA BRANDA AFASTA A IRA..."
Esta carta, foi baseada numa experiência da vida real, foi escrita por uma dirigente pelo sim à vida, que por razões óbvias deseja permanecer no anonimato.
Meu querido irmão:
Hoje, enquanto olhava alegremente nos olhos do meu filhinho, me perguntei como é possível que alguém possa fazer mal a uma criatura inocente como esta que não pode se defender, e chorei por todos aqueles bebés que foram abortados, e não tiveram a sorte que o meu filho teve de poder nascer e ser embalado nos braços de uma mãe que o esperou com amor.
Embora não tivesse a mesma sorte de te conhecer nesta terra, amo-te muito meu irmão, pois através dos olhos da alma eu te vislumbrei. Sei que, se tivesses podido nascer, terias o cabelo preto do nosso pai e os olhos vivos e alegres da nossa mãe; talvez até te parecerias um pouco comigo. Nesta carta, a qual com o favor de Deus espero que os anjos te façam chegar, quer te pedir que perdoes a nossa mãe por não te ter permitido nascer. Ela não sabia o que fazia quando foi até aquela mal chamada "clínica", onde um médico sem escrúpulos, que sim sabia que abortar é matar; destroçou o teu corpinho que mal começava a se formar, e com ele destruiu também o plano de Deus para ti. A nossa mãe, pobrezinha, não soube o que tinha feito até muitos anos depois.
Ambas contemplamos horrorizadas a realidade do aborto homicida reflectida em algumas fotos, verdadeiras provas de que o aborto é um crime. Que dor tão grande sentimos, querido irmão, ao ver aquelas fotos pela primeira vez e comprovar como deve ter ficado o teu corpinho depois do aborto que te privou da vida; e que, embora passados já vários anos, a nossa querida mãe não pôde esquecer! Irmãozinho, ela ainda sonha contigo, sobre como serias, e eu às vezes, quando nos reunimos na mesa familiar com os nossos pais, sinto no meu coração a tua ausência que faz com que o grupo esteja incompleto e me pergunto como seria ter-te aqui connosco.
Lá no céu, onde sei que graças à misericórdia de Deus estás, rogo a Ele que te envie meus pensamentos, e te peço perdão em nome da nossa mãe, a quem a imensa dor do arrependimento e o peso que tem na sua consciência pela tua morte; não a deixaram expressar por palavras o que deveras sente. Roga a Deus por ela, pois embora saiba que Ele a perdoou porque não sabia o que fazia, ainda lembra e pensa no muito que teria te amado, se tivesses nascido. Pede a Deus por outras mulheres, para que não caiam no mesmo erro que a nossa mãe, por falta de conhecimentos. Da minha parte, prometo que ainda que não pudesse te salvar do aborto, outras crianças serão salvas pelo meu esforço, pois trabalharei para levar às suas mães a mensagem que a nossa não recebeu.
O amor e lembrança, da tua irmã que espera, com a ajuda de Deus, encontrar contigo algum dia na eternidade...
"Poucos vêem o que somos, mas todos vêem o que aparentamos".
(Maquiavelo)
Só existe uma forma de êxito - ser capaz de viver a vida de acordo com a própria consciência.
(Christopher Morley - Escritor Norte-americano)
DESEJO A TODOS OS VISITANTES DOS MEUS BLOGS
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