Não posso fazer tudo, mas sempre posso fazer um pouco para que somas sejam diminuídas e multiplicações divididas. Alguma coisa eu posso!
Não posso impedir que a violência continue a agredir, mas posso ao menos abrigar os atacados.
Não posso impedir que a vingança continue sendo praticada, mas posso sempre retribuir com perdão.
Não posso impedir que as injustiças continuem sendo feitas, mas posso procurar sempre ser justo.
Não posso impedir que as mentiras continuem sendo ditas, mas posso sempre falar a verdade.
Não posso impedir que o ódio continue a dilacerar, mas posso diminui-lo com meu amor.
Não posso impedir que precipícios continuem sendo abertos, mas posso construir pontes.
Não posso impedir que a solidão continue a amargar, mas posso amenizá-las com a minha presença amiga.
Não posso impedir que trevas continuem a escurecer caminhos, mas posso sempre ser uma luz.
Não posso impedir que o sofrimento continue a magoar, mas posso diminui-lo se eu sempre consolar.
Não posso impedir que problemas continuem a sugerir, mas posso sempre procurar soluções.
Não, não posso fazer tudo, mas sempre posso fazer alguma coisa.
Nós podemos, se quisermos e estivermos dispostos!
E tu?
Vais tentar?
"A MAIOR FALTA DE PONTUALIDADE É CHEGAR TARDE ÁS PESSOAS"
«Se calas, cala por amor.
Se falas, fala por amor.
Se corriges, corrige com amor.
Se perdoas, perdoa com amor.
Põe no fundo do coração a raiz do amor.
Dessa raiz, não pode crescer senão o bem»
Santo Agostinho
Mãezinha! Neste corpo tão pequenino, de dois milímetros apenas, que maravilha! Tão pequenino, e já com tudo o que hei-de vir a ser: esperto, inteligente, de estatura mediana, olhos castanhos, cabelo escuro. Tudo programado, na vida que acaba de surgir! Ficaste surpreendida ou esperavas ? Ficaste alegre ou triste, com entusiasmo ou preocupada?
Ó mãe: Se por absurdo houvesse um momento em que, dentro de ti, eu fosse o mais forte, davas-me a mim o direito de te matar também? Mãe, ainda que o pudesse, eu não o faria. Eu não podia um dia viver, se à minha consciência me segredasses: meu filho, porque me mataste? Se amanhã considerares indesejável o meu pai, também te julgas no direito de o liquidares, de o envenenares? E se tu fores a indesejável?
MÃE, EU QUERO VIVER!
DEIXA-ME VIVER!
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