Certa manhã, o meu pai convidou-me para um passeio ao campo e eu fui todo contente. A certo momento, depois de um breve silêncio, perguntou-me:
- Estás a ouvir alguma coisa?
Apurei o ouvido e respondi:
- Estou a ouvir o barulho de uma carroça.
- Isso mesmo, e é uma carroça vazia.
- Como é que o pai sabe que está vazia?
- É muito fácil perceber que é uma carroça vazia. Sabes porquê?
- Não!
O meu pai pôs-me a mão no ombro, olhou-me nos olhos e explicou:
- Por causa do barulho que faz. Quanto mais vazia está uma carroça, maior é o barulho que faz.
Quando eu, agora adulto, ouço as pessoas barulhentas e com elas tento dialogar, lembro-me da história da carroça.
Fazem muito barulho, como uma carroça vazia, as pessoas que têm a cabeça vazia de sabedoria e querem mostrar-se inteligentes.
Era uma vez um grupo de animais que quis fazer alguma coisa para resolver os problemas do mundo. Para isto, eles organizaram uma escola. A escola dos bichos estabeleceu um currículo de matérias que incluía correr, subir em árvores, em montanhas, nadar e voar.
Para facilitar as coisas, ficou decidido que todos os animais fariam todas as matérias. O pato se deu muito bem em natação; até melhor que o professor! Mas quase não passou de ano na aula de voo, e estava indo muito mal na de corrida. Por causa de suas deficiências, ele deixou um pouco de lado a natação e ter aulas extras de corrida.
Isto fez com que seus pés de pato ficassem muito doloridos, e o pato já não era mais tão bom nadador como antes. Mas estava passando de ano, e este aspecto de sua formação não estava preocupando a ninguém - excepto, claro, ao pato.
O coelho era de longe o melhor corredor, no princípio, mas começou a ter tremores nas pernas de tanto tentar aprender natação. O esquilo era excelente em subida de árvore, mas enfrentava problemas constantes na aula de voo, porque o professor insistia que ele precisava descolar do solo, e não de cima de um galho alto.
Com tanto esforço, ele tinha cãibras constantes, e foi apenas "regular" em alpinismo, e fraco em corrida. A águia insistia em causar problemas, por mais que a punissem por desrespeito à autoridade. Nas provas de subida de árvore era invencível, mas insistia sempre em chegar lá da sua maneira... Na natação deixou muito a desejar...
Moral da história
Cada criatura tem suas capacidades e habilidades próprias, coisas que faz naturalmente bem. Mas quando alguém o força a ocupar uma posição que não lhe serve, o sentimento de frustração, desencorajamento, e até culpa, provoca mediocridade e derrota total.
Um pato é um pato; nada mais do que um pato. Foi feito para nadar, não para correr, e certamente não para subir em árvores. Um esquilo é um esquilo; nada mais do um esquilo. Se insistirmos em afastá-lo daquilo que ele faz bem, ou seja, subir em árvores, para que ele seja um bom nadador ou um bom corredor, o esquilo vai se sentir um burro.
A águia faz uma bela figura no céu, mas é ridícula numa corrida a pé. No chão, o coelho ganha sempre. A não ser, é claro, que a águia esteja com fome! O que dizemos das criaturas da floresta vale para qualquer pessoa bem como a sua família, em particular. Deus não nos fez iguais. Ele nunca quis que fôssemos iguais. Foi Ele quem planeou e projectou as nossas diferenças, nossas capacidades especiais! Portanto descubra em si estas qualidades e desfrute da sua paz interior...
Descubra seus dons naturais...
Seja feliz!!!
E não se esqueça Sorria!!!
A todos os pais desejo um muito feliz Dia do Pai.
Que nunca se esqueçam dos seus filhos, nem das suas responsabilidades de pais conscientes e responsáveis, encaminhando-os nesta estrada da vida tão difícil.
Nós pais, temos o dever, de indicar-lhes qual é o verdadeiro Porto Seguro, para que os nossos filhos se sintam protegidos e realizados..
"Aquele que desperdiça o dia de hoje,
lamentando o de ontem,
desperdiçará o de amanhã,
lamentando o de hoje."
P. Raskin
"A vida é o oceano
A tristeza e a felicidade são os ventos
Os pensamentos são as pontas das montanhas, que se
erguem como ilhas
A vida de uma pessoa é o seu veleiro.
Uma pessoa em harmonia
É aquela que sabe usar os ventos
como força para se impulsionar,
usar as ilhas para o seu descanso na sua jornada,
apreciar o balanço das ondas, como elas devem ser,
E ao final da jornada,
abrir um sorriso e dizer: a viagem valeu!
Uma pessoa em desarmonia
É aquela que sempre transforma os ventos numa tempestade,
Que ignora as ilhas, e as vêem como
obstáculos as suas jornadas,
Que acha que as ondas só podem estar no topo,
Que no fim da jornada apenas conta quantas vezes as ondas
desceram e quantas vezes o barco virou. "
Chao Lung Wen
Conta a lenda que um rei muito justo e bondoso, fazia tudo pelos seus súbditos. Certa vez ele prometeu que levaria todos os que merecessem para uma terra maravilhosa onde viveriam com abundância e segurança. Mas, para merecer tal lugar, cada habitante deveria carregar uma cruz até à terra prometida, e isto significava uma caminhada de alguns dias.
Todas as cruzes tinham o mesmo tamanho, o que causou um protesto por parte dos mais fracos.
Um deles, revoltado, resolveu dar um "jeitinho": pegou a sua cruz e, no meio da caminhada, resolveu serrá-la e diminuir-lhe o tamanho para o peso que ele achava ser o mais justo para a sua capacidade.
Logo depois disto, todo o grupo se deparou com uma situação que os impedia de continuar a caminhada: havia um rio, com margens bem altas, íngremes e rochosas que impedia a passagem de todo o grupo. Foi quando um dos caminhantes teve a ideia de utilizar a sua cruz como ponte para atravessar o rio. Assim, todos descobriram que o tamanho da cruz era exactamente o da distância de uma margem a outra.
A vingança será um acto de coragem ou de cobardia?
Algumas pessoas acreditam que a vingança é uma demonstração de grande coragem. Afinal de contas não se pode tolerar uma afronta sem se rebaixar.Pensam que a tolerância e a indulgência seriam prova de fraqueza ou de cobardia.
Todavia, temos de admitir que o acto de vingar-se nunca será uma prova de coragem.
Geralmente, quando procuramos recordar uma ofensa que recebemos o fazemos movidos pelo medo do agressor ou da opinião pública.
Não importa que a nossa consciência nos acuse de cobardia ou iniquidade, o que nos interessa é que a sociedade não nos julgue assim. O mesmo não ocorre com relação ao acto de perdoar. O perdão é uma ladeira difícil de subir.
Algumas pessoas costumam enfrentar corajosamente os mais graves perigos, mas sentem-se impotentes para tolerar uma pequena ofensa. Escalam, com ousadia, altas montanhas, saltam de pára-quedas desafiando as alturas, enfrentam animais ferozes, aceitam os desafios do trânsito, navegam em mar revolto com bravura, mas não conseguem suportar um mínimo golpe da injustiça.
Dão grande prova de coragem em alguns pontos, mas não relevam a investida da ingratidão, da calúnia, do cinismo, da falsidade, da infidelidade…
Realmente fortes são aqueles que conseguem conter-se diante de uma agressão. A verdadeira fortaleza está nas almas que não se descontrolam quando são ofendidas.
Que não se impacientam quando são incomodadas.
Que não se perturbam, quando são incompreendidas.
Que não se queixam, quando são prejudicadas.
Verdadeira coragem é aquela de que o Cristo nos deu o exemplo.
Ele sofreu a ingratidão daqueles a quem havia ajudado, enfrentou o cinismo dos agressores, foi ultrajado, caluniado, cuspiram-lhe no rosto e o crucificaram, e Ele tomou uma única atitude: a do perdão.
Por várias vezes, na sua passagem pela terra, o Homem de Nazaré teve motivos de sobra para falar sobre as ofensas recebidas, mas sempre optou pela dignidade de calar-se. Diante das agressões recebidas, o Meigo Rabi da Galileia passava lições grandiosas, como aconteceu com o soldado que o esbofeteou quando estava de
mãos amarradas. Sem perder a serenidade habitual, o Cristo olhou-o nos olhos e perguntou-lhe: "Se, eu errei, aponta o meu erro, mas se não errei, por que me bates?"
Essa é a atitude de uma alma verdadeiramente grande…
Se Jesus tivesse parado em meio à caminhada do Gólgota , largando a cruz injusta do suplício, para se voltar contra os seus agressores e exercer sobre eles o direito de vingança, certamente não teria passado à posteridade como Modelo de perfeição e de amor.
Coisas Importantes a Aprender
1) Não perca o barco
2) Lembre-se de que estamos todos no mesmo barco
3) Planear o futuro. Não estava chovendo quando Noé construiu a Arca
4) Mantenha-se em forma porque quando tiver 60 anos, alguém pode pedir-lhe para fazer algo realmente grande
5) Não dê ouvidos aos críticos; apenas continue a fazer o trabalho que precisa de ser feito
6) Construa o seu futuro em terreno seguro
7) Por segurança, viaje sempre acompanhado.
8) A velocidade nem sempre é uma vantagem. As rolas estavam a bordo com os leopardos
9) Quando estiver preocupado, flutue por um tempo
10) Lembre-se, a Arca foi construída por amadores; o Titanic por profissionais
11) Não importa a tempestade, pois quando estás com Deus há sempre um arco-íris à tua volta.
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