Domingo, 17 de Outubro de 2010
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Domingo, 6 de Junho de 2010
Certa vez, perguntei para um dos meus mestres na Índia:
"Por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos morrem afogados num copo-d’água"?
Ele simplesmente sorriu e me contou uma história.
"Havia um sujeito que viveu amorosamente toda a sua vida. Quando morreu, todas as pessoas diziam que ia para o céu, um homem tão bondoso quanto ele somente poderia ir para o paraíso. Ir para o céu não era tão importante para aquele homem, mas assim mesmo ele foi até lá".
Naquela época, o céu não havia ainda passado por um programa de qualidade total. A recepção não funcionava muito bem, a moça que o recebeu deu uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, o orientou para ir ao inferno.
E, no inferno, ninguém exige crachá nem convite; qualquer um que chega é convidado a entrar. O sujeito entrou e foi ficando...
Alguns dias depois, Lúcifer chega furioso às portas do paraíso para tomar satisfações com São Pedro:
-Isso que está fazendo é puro terrorismo.
Sem saber o motivo de tanta raiva, Pedro pergunta do que se trata. O transtornado Lúcifer reponde:
- Mandou aquele sujeito para o inferno e ele está me desmoralizando.
Chegou escutando as pessoas, olhando-as nos olhos, conversando com elas.
Agora está toda a gente dialogando, abraçando-se, beijando-se. O inferno não é lugar para isso. Por favor, tire esse sujeito de cá.
Quando o meu mestre terminou de contar esta história, olhou-me carinhosamente e disse:
"Viva com tanto amor no coração que se, por engano, for parar no inferno, o próprio demónio o levará de volta ao paraíso."
"Se eu pudesse deixar algum presente, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos.
A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo fora...
Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para si, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável:
Além do pão, o trabalho.
Alem do trabalho, a acção.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo:
O de procurar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída."
Gandhi
Domingo, 8 de Novembro de 2009
Há muito tempo, em algum lugar do mundo, havia um homem que só queria ter duas coisas na vida: uma flor e uma borboleta.
Naquela época, flores e borboletas eram coisas raras, difíceis de encontrar. Mas Deus já era unanimemente reconhecido como Aquele que Tudo Faz e Tudo Pode. E bastante requisitado.
O homem se lembrou de Deus e formalizou o seu pedido.
Depois disso, ficou dias a fio olhando na direcção das nuvens, na esperança de receber uma resposta indicando que o seu pedido tinha sido, pelo menos, recebido. Nenhuma resposta, porém, do céu ou da terra, ele recebeu...
Os dias passavam, e nada acontecia. Por causa disso, o homem duvidou. Achou até que Deus era uma invenção dos homens do seu tempo...
Mas eis que um belo dia, quando menos esperava, uma caixinha dourada caiu do céu, bem na sua frente. Com cartão e tudo. E o remetente era Deus. No cartão branquinho, estava escrito em letras cor de ouro:
"Receba com amor os presentes que Eu lhe dou. Desculpe a demora. Deus".
- Não é que Ele existe mesmo? - comentou o homem.
E Deus não tinha esquecido nada. O pacote veio até embrulhado em papel de presente, enfeitado com luas, estrelas e imagens de querubins. Deus caprichou até nos adereços! Em volta da caixa, podia – se ver um grande e bem-feito laço de fita e, no meio dele, um ramo de oliveira. Antes que um aventureiro qualquer o fizesse, o homem agarrou a caixa. Abriu-a e encontrou duas coisas: um cacto e uma lagarta. Não entendeu nada...
- Mas que brincadeira é esta? A gente pede uma coisa e Ele manda outra? - Questionou.
- Será que eu não soube me explicar direito?
Não se convenceu:
- Meu presente veio errado. Deus se confundiu. Deve ser porque Ele recebe muitos pedidos...
O homem abandonou o cacto e a lagarta num canto.
Os dias foram passando...passando... e, num deles, veja só o que aconteceu: a lagarta transformou-se em borboleta, e do cacto, nasceu a mais linda de todas as flores!
O homem de tanta surpresa, ficou parado, de boca aberta, com cara de tolo...
Hoje os tempos são outros, mas a lição é a mesma: tenha calma, paciência quando pedir algo a Deus. A resposta virá, no tempo devido. Pai amoroso que é, jamais deixará de atender aos seus filhos.
Portanto, não deite fora os presentes que Ele manda para si... Deus sempre envia o pacote certo. Muitas vezes a gente é que não sabe avaliar o conteúdo da encomenda.
Deus sempre age certo e o Seu caminho é sempre o melhor, mesmo que aos nossos olhos, nos pareça "torto"!
Segunda-feira, 19 de Outubro de 2009
Por que temer o adeus
se temos a chave da eternidade?
Nós nascemos,
nossas almas se despedem dos Anjos
e vêm para a Terra.
Nossos corpos deixam o conforto do ventre materno
e enfrentam o mundo exterior.
Na infância,
aos poucos deixamos nossos brinquedos,
e damos adeus à inocência.
Na adolescência
passamos pelo primeiro amor ... ele passa ...
... os amigos passam e seguem seus rumos.
Na idade adulta
abandonamos as ilusões, casamos ou não e vemos
o crescimento das nossas responsabilidades.
Nossos filhos
crescem, seguem seus destinos e damos
adeus às nossas crianças.
Na velhice
recordamos os entes perdidos, as horas de adeus,
e uma suave saudade nos faz suspirar.
A morte
acontece todo o tempo desde o nosso nascimento,
com o morrer natural das coisas.
Passamos a vida dizendo 'adeus' sem perceber.
Então por que teme-lo?
Sabemos que só Deus é permanente
em toda essa imensidão.
Lembremos que Ele jamais diz adeus:
Sua Lei sempre foi a Renovação!
Silvia Schmidt
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Segunda-feira, 5 de Outubro de 2009
Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbracejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao aproximar-se da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali.
Após muita forca e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho. O camponês
aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu: "Todo o obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos a nossa condição".
MORAL DA HISTÓRIA:
Muitas vezes desviamo-nos do nosso caminho para não encarar a realidade pela sua dificuldade e com isso não só passamos o problema para outros por não termos assumido a nossa parte da responsabilidade, como também podemos estar nos privando de muitas coisas boas, no mínimo a satisfação de ter realizado um grande feito.
Segunda-feira, 10 de Agosto de 2009
O mal é absurdamente barulhento; a maldade adora chamar a atenção sobre os seus feitos.
Ao contrário, o bem não faz barulho! Quando uma flor desabrocha, no momento em que o sol nasce... quando o mar se acalma, quando sopra o vento; na hora em que uma mão sustenta uma outra, nada disso precisa fazer estardalhaço para ganhar sentido e existir!
É que o bem, para ser perfeito, precisa somente acontecer!
Por favor, não se engane com o mal que tanto o apavora! O barulho que o mal faz já é prova do seu imenso fracasso!