Isto está escrito no Talmud HEBREU,
Livro onde se recompilam os ditados dos
rabinos, através dos tempos... E termina dizendo:
...... Tome muito cuidado ao fazer chorar uma Mulher...
pois Deus conta as suas lágrimas !!...
A Mulher saiu da costela do homem.
Não dos pés para ser pisoteada.
Nem da cabeça para ser superior.
Mas do seu lado..., para ser igual.
.......Debaixo do braço, para ser protegida ......
E ao lado do coração, para ser Amada.
Apareceu num programa de televisão, onde eram entrevistadas pessoas idosas, convidadas a falar sobre a velhice. Tinha setenta e cinco anos, mas aparentava sessenta, espirituoso, bem disposto, dono de uma incrível jovialidade.
- Nunca me senti velho. O corpo já não tem a mesma vitalidade; não raro há "grilos" de saúde, o que é natural. Trata-se de uma máquina. Embora eu cuide bem dela, vai se desgastando... Mas o "motor" está óptimo, nos dois sentidos: bombeia, incansável e eficientemente o sangue, sem "ratear", e se mantém permanentemente enamorado de encantadora donzela - a Vida ! Por isso, intimamente, sinto-me um eterno jovem. Nunca experimentei o "peso dos anos" ou a angústia de envelhecer. Cada dia é uma nova aventura e eu aproveito integralmente...
– Qual é a fórmula para essa perene juventude emocional, essa esfuziante alegria? - Pergunta, admirado, o entrevistador.
- Elementar, meu filho. Toda manhã, quando eu desperto, digo para mim mesmo: "Você tem duas opções, neste dia: ser feliz ou infeliz." Como eu não sou tolo, escolho a primeira. Simples, não?
As pessoas felizes vivem neste mesmo mundo de expiações e provas. Sofrem, lutam, enfrentam problemas e dificuldades, dores e atribulações, enfermidades e desgastes, como toda gente. No entanto, optaram pela Felicidade, superando a velha tendência humana de auto comiseração; o masoquismo de autoflagelar-se com uma visão pessimista e desajustada da existência, o cultivo voluptuoso da mágoa...
Felicidade, como ensina a sabedoria popular, não é uma estação na jornada humana. Trata-se de uma maneira de viajar. Independente dos favores da existência, subordina-se, fundamentalmente, ao que fazemos dela.
(Richard Simonetti "Atravessando a rua")
“Falar em perdas é falar em solidão, tristeza, desesperança, medo.”
Quando digo perdas, não estou me referindo apenas aos que morrem, mas a todos que, de alguma forma, nos deixam prematuramente, antes que estejamos preparados.
Um amigo que se muda para longe, um namoro interrompido abruptamente e até mesmo um ente querido que se vai, sempre provoca em nós uma sensação de vazio.
E por que isso? Porque sofremos tanto mesmo sabendo que estas perdas ou partidas inesperadas são inerentes à vida e que, portanto, não podemos controlá-las?
Não saberia responder com precisão ás perguntas acima, mas, o que me parece mais coerente é que nunca estaremos prontos para nos acostumarmos com a falta dos que amamos. Por mais que saibamos que a qualquer instante eles nos faltarão, temos sempre a predisposição em acreditarmos que quem nos ama nunca nos trairia, nos privando de seu afecto, carinho e amor.
Ledo engano.
São justamente aqueles que amamos que mais nos magoam com suas partidas inesperadas.
Vão-se sem aviso prévio e nos levam a felicidade, a fé na vida, o equilíbrio.
O que fazer então? Não amarmos? Não nos permitirmos gostar de alguém pelo simples facto de que seremos, mais cedo ou mais tarde, deixados para trás na vida, entregues às nossas angústias e remorsos por não termos dito tudo ou feito o suficiente por eles?
Creio que não.
Se há algo na vida que mais nos trás felicidade é sabermos que somos queridos e não seria honesto nos privarmos de tal sentimento por cobardia.
Um amor de pai e mãe, o carinho de um amigo ou afecto de uma relação a dois deve sempre se sobrepujar ao medo da perda.
Porque ela é inevitável; o sentimento, não. Deve ser exercitado todos os dias de nossas breves vidas.
Ele é o que nos move, nos dá o chão para que possamos caminhar pela vida com a certeza de que, haja o que houver, teremos sempre alguém com quem contar, que nos apoiará mesmo nos momentos em que não tenhamos razão.
Esta deve ser a maior lição deixada pelos que partem sem nos avisar. Lembrar-nos que devemos sempre curtir aqueles que amamos com a intensidade proporcional à brevidade de uma vida.
Porque, quando nos faltarem, saberemos que amamos e fomos amados, que demos e recebemos todo o carinho esperado, que construímos um sentimento que nenhuma perda poderá apagar. Este sentimento transcende o espaço e o tempo, não se limita ao contacto físico.
Torna-se parte de nós, impregnado em nossa alma, nos confortando nos dias difíceis, sendo cúmplice de nossas vitórias pessoais, norteando nossa conduta, nos fazendo sentir eternamente amados.
Que me perdoem os físicos, mas, neste caso, acredito sim que dois corpos podem ocupar o mesmo lugar no espaço.
Basta que permitamos sentir a presença dos que amamos dentro de nós, como se fossem parte de nossa alma. Só assim seremos inteiros.
“Aqueles que amamos nunca morrem,
apenas partem antes de nós".
Se alguém colocasse veneno na sua água e você descobrisse isso, você a beberia mesmo assim?
Certamente não.
Certos elementos químicos que você consegue ver, provar, tocar e sentir o odor podem ser fatais. Felizmente somos dotados de instintos de autopreservação que nos proíbem de ingerir ingênua e deliberadamente tais substâncias.
Mas o que dizer da sua mente? Repetidamente as pessoas estão envenenando seus pensamentos com o negativismo.
E ainda que não possam vê-lo, prová-lo ou tocá-lo, ele pode ser igualmente fatal.
Mas o que é esse veneno? Negativismo é o veneno que mata os mais preciosos sonhos de uma pessoa.
Ele começa com pensamentos negativos, que devem ser contidos a todo custo, posto que contaminam e se alastram.
Para fazer frente a isso, é necessário que você monitore os pensamentos que permitem a entrada desse veneno em sua mente.
Cada um de seus pensamentos! Se você se descobre pensando negativamente, repense.
Parte do processo de mudar seu pensamento do negativo para o positivo consiste em ser grato pelas preciosas dádivas que a vida pode nos oferecer.
A simples gratidão pela vida que nos foi dada atrai algumas das melhores coisas com as quais sonhamos nesse mundo.
Perguntemos a Maria de Madalena, onde e quando nasceu Jesus. E ela nos responderá: Jesus nasceu em Belém. Foi certa vez, que a sua voz, tão cheia de pureza e santidade, despertou em mim a sensação de uma vida nova com a qual até então jamais sonhara. o que ele sabe sobre o nascimento de Jesus. Ele nos responderá: -Ele nasceu no dia em que, na praça de Assis entreguei minha bolsa, minhas roupas e até meu nome para segui-lo incondicionalmente, pois sabia que somente ele é a fonte inesgotável de amor. Ele nos responderá: - Jesus nasceu no pátio do palácio de Caifas, na noite em que o galo cantou pela terceira vez, no momento em que eu o havia negado. Foi nesse instante que acordou minha consciência para a verdadeira vida. Perguntemos a Paulo de Tarso, quando se deu o nascimento de Jesus. Ele nos responderá: - Jesus nasceu na Estrada de Damasco quando, envolvido por intensa luz que me deixou cego, pude ver a figura nobre e serena que me perguntava: Saulo, Saulo porque me persegues? E na cegueira passei a enxergar um mundo novo quando eu lhe disse: - Senhor, o que queres que eu faça?! E ela nos responderá: - Jesus nasceu no dia em que, amarrada ao poste do circo em Roma, eu ouvi o povo gritar: -Negue! Negue! E o soldado com a tocha acesa dizendo: -Este teu Cristo ensinou-lhe apenas a morrer? Foi neste instante que, sentindo o fogo subir pelo meu corpo, pude com toda certeza e sinceridade dizer: - Não me ensinou só isso, Jesus ensinou-me também a amá-lo. Ele nos responderá: - Jesus nasceu naquele dia inesquecível em que ele me pediu para tocar as suas chagas e me foi dado testemunhar que a morte não tinha poder sobre o filho de Deus. Só então compreendi o sentido de suas palavras: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. o que ela sabe sobre o nascimento de Jesus. E ela nos responderá: - Jesus nasceu junto à fonte de Jacob na tarde em que me pediu de beber e me disse: - Mulher eu posso te dar a água viva que sacia toda a sede, pois vem do amor de Deus e santifica as criaturas. Naquela tarde soube que Jesus era realmente um profeta de Deus e lhe pedi: - Senhor, dá-me desta água. Ele nos responderá: - Jesus nasceu no instante em que, chegando ao rio Jordão, pediu-me que o baptizasse. E ante a meiguice do seu olhar e a majestade da sua figura pude ouvir a mensagem do Alto: - "Este é o meu Filho Amado, no qual pus a minha complacência! " Compreendi que chegara o momento de ele crescer e eu diminuir, para a glória de Deus. Ele nos responderá: - Jesus nasceu em Betânia, na tarde em que visitou o meu túmulo e disse: - Lázaro! Levanta. Neste momento compreendi finalmente quem Ele era... A Ressurreição e a Vida! - Ele nos responderá: - Jesus nasceu no instante em que eu assistia ao seu julgamento e a sua condenação. Compreendi que Jesus estava acima de todos os tesouros terrenos. e o Seu imenso amor pelas criaturas. onde e quando nasceu Jesus. E ela nos responderá: -Jesus nasceu em Belém, sob as estrelas, que eram focos de luzes guiando os pastores e suas ovelhas ao berço de palha. Foi quando O segurei em meus braços pela primeira vez e senti se cumprir a promessa de um novo tempo através daquele Menino que Deus enviara ao mundo, para ensinar aos homens a lei maior do amor. Agora pensemos um pouquinho: E para nós, quando Jesus nasceu? Pensemos mais um pouquinho: e se descobrirmos que ele não nasceu? Então, procuremos urgentemente fazer com que ele nasça um dia destes, porque, quando isso acontecer, teremos finalmente entendido o Natal e verdadeiramente encontrado a luz. |
Conta-se que um rei que viveu num país além-mar, há muito tempo atrás, era muito sábio e não poupava esforços para ensinar bons hábitos a seu povo.
Frequentemente fazia coisas que pareciam estranhas e inúteis; mas tudo que fazia era para ensinar o povo a ser trabalhador e cauteloso.
Nada de bom pode vir a uma nação – dizia ele – cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas.
Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria.
Uma noite, enquanto todos dormiam, ele pôs uma enorme pedra na estrada que passava pelo palácio.
Depois foi se esconder atrás de uma cerca, e esperou para ver o que acontecia.
Primeiro veio um fazendeiro com uma carroça carregada de sementes que levava para a moagem.
Quem já viu tamanho descuido?
Disse ele contrariado, enquanto desviava a carroça e contornava a pedra.
Por que esses preguiçosos não mandam retirar essa pedra da estrada?
E continuou reclamando da inutilidade dos outros, mas sem ao menos tocar, ele próprio, na pedra.
Logo depois, um jovem soldado veio cantando pela estrada.
A longa pluma de seu quepe ondulava na brisa, e uma espada reluzente pendia da sua cintura.
Ele pensava na maravilhosa coragem que mostraria na guerra e não viu a pedra, mas tropeçou nela e se estatelou no chão poeirento.
Ergueu-se, sacudiu a poeira da roupa, pegou a espada e enfureceu-se com os preguiçosos que insensatamente haviam largado aquela pedra imensa na estrada.
Então, ele também se afastou sem pensar uma única vez que ele próprio poderia retirar a pedra.
E assim correu o dia... Todos que por ali passavam reclamavam e resmungavam por causa da pedra no meio da estrada, mas ninguém a tocava.
Finalmente, ao cair da noite, a filha do moleiro por lá passou. Era muito trabalhadora e estava cansada, pois desde cedo andava ocupada no moinho, mas disse a si mesma: Já está escurecendo, alguém pode tropeçar nesta pedra e se ferir gravemente.
Vou tirá-la do caminho. E tentou arrastar dali a pedra. Era muito pesada, mas a moça empurrou, e empurrou, e puxou, e inclinou, até que conseguiu retirá-la do lugar.
Para sua surpresa, encontrou uma caixa debaixo da pedra. Ergueu-a. Era pesada, pois estava cheia de alguma coisa.
Havia na tampa os seguintes dizeres: "esta caixa pertence a quem retirar a pedra". Ela a abriu e descobriu que estava cheia de ouro.
O rei então apareceu e disse com carinho: Minha filha, com frequência encontramos obstáculos e fardos no caminho.
Podemos reclamar em alto e bom som enquanto nos desviamos deles, se assim preferimos, ou podemos erguê-los e descobrir o que eles significam.
A decepção, normalmente, é o preço da preguiça.
Então, o sábio rei montou no seu cavalo e, com um delicado boa noite, retirou-se.
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